Esboço de Sanidade

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O órgão excretor anal foi feito para secretar e as tentativas de inverter o caminho dos dejetos sempre acaba mal...

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Os erros da juventude podem custar caro. Tome cuidado com o conselho "aproveite cada momento como se fosse o último", pois na maioria das vezes ele não será o ÚLTIMO.

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perdoe o áudio baixo, o adm é leso.

O próximo vídeo será sobre masculinidade; estamos a esperar o posicionamento da Anitta para melhor sabermos o que é ser um homem.

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Quem diz que faz guerra cultural devia pelo menos fazer um mapeamento do terreno de batalha, que é a própria cultura, e não sair disparando aleatoriamente para acertar no próprio pé na maior parte das vezes. Abaixo listo uma série de fatores que tiveram um profundo impacto na sociedade, a partir das últimas décadas do séc. XX e que não vi ainda serem abordados com a devida atenção em parte alguma. Estar atento para estas coisas é importante não apenas para quem quer fazer guerra cultural mas também para qualquer pessoa que queira entender a realidade onde vive.

1. Surgimento dos canais de televisão dedicados a notícias - Pela mera presença constante de canais "informativos", sempre em cima dos acontecimentos, as pessoas deixaram gradualmente de se preocupar com as suas vidas com a realidade em torno para dedicar a sua atenção aos dramas noticiados, sobre os quais nada podem influenciar em 99,99% dos casos.
Também para isto contribuiu o facto de que a mídia inteira passou a estar nas mãos de umas poucas pessoas, que uniformizaram as narrativas.

2. Vigilância contínua - Sobretudo nos anos 90 generalizaram-se as câmaras de vigilância em espaços públicos. O pretexto era aumentar a segurança. Embora alguns crimes possam ter sido evitados devido à presença destas câmaras, a sensação de insegurança aumentou quase em todo o mundo devido a fatores que a vigilância não anula. Entretanto, as pessoas habituaram-se a ser constantemente vigiadas e sentem-se inseguras quando não o são, ou seja, foram induzidas a nunca sair de um estado infantil.

3. Reality shows - Uma forma de exorcizar o medo é ampliá-lo até ele aparecer de forma caricatural. Se algumas pessoas ainda podiam ter receio das câmaras de vigilância, tudo isso foi esquecido com o advento de programas tipo Big Brother, onde jovens depilados mostram toda a sua intimidade e sapiência. Ao mesmo tempo, este tipo de programa cria a ilusão do "espectador omnisciente", que tudo sabe. Isto também coincidiu com o abuso de técnicas de filmagens, em filmes e séries, a partir de pontos de vista irrealistas para um ser humano. Ou seja, as pessoas foram induzidas a desaprender de observar as coisas como seres humanos e apenas a confiar num ponto de vista oferecido pela tecnologia e que já vem com certas conclusões prontas.

4. Internet, redes sociais e cada homem preso no seu sonho - Antes das pessoas se informarem pela Internet, elas recorriam à televisão, aos jornais e à rádio. E antes disso a informação corria boca a boca. Então, até há poucos anos atrás, aquilo que uma pessoa sabia correspondia mais ao menos ao que outras pessoas em volta também sabiam e todos tinham uma matéria comum sobre a qual falavam.
Hoje cada um pode se informar por si mesmo, recorrendo a múltiplas fontes, o que é uma inegável vantagem. Contudo, quem faz isso deixa de poder comunicar com as pessoas à sua volta, por falta de referências comuns.
Podemos achar que as redes sociais permitem ajudar neste isolamento porque nós podemos associar a pessoas com referências semelhantes, contudo, isto é sobretudo ilusório. Mesmo que as pessoas a quem nos associemos tenham mais ou menos as mesmas referências que nós, o foco delas a cada momento é quase sempre outro. Assim, as redes sociais andam sempre a reboque de estímulos que vêm desde fora (eleições, notícias de jornal, decisões políticas, etc.) e não tiram as pessoas de um estado de impotência.

5. Preocupações globais - Pensar no estado do mundo ou na humanidade é uma coisa já antiga mas apenas para uma curta faixa de pessoas. Contudo, potenciada pelos pontos anteriores - bombardeamento constante de informação, aceitação da vigilância contínua, ilusão do espectador omnisciente, a realidade do internauta isolado -, essa preocupação com problemas globais tornou-se comum no cidadão comum.
Ele agora fica muito preocupado com aquilo que o presidente dos EUA faz ou, pior, diz, porque se ele é de direita pode com a sua palavra fazer com que o planeta saia da sua órbita, mas se for de esquerda pode com a sua palavra ressuscitar os mortos e curar as hemorróidas, por isso, temos que prestar atenção, muita atenção ao que diz o homem da Casa Branca, mas tudo tem que já vir filtrado pelos jornalistas, que são os novos sacerdotes.
E a dona de casa, eletricista ou varredor de rua que não coloque no topo das suas prioridades a separação do lixo para reciclagem, o aquecimento global, a diminuição do número de abelhas e os plásticos nos oceanos? Os gurus da modernidade são bem claros: todos temos que nos preocupar com o futuro do planeta e jamais pensar no sofrimento do próximo, porque ele é um empecilho para a nossa liberdade.

Colá lá no apoia-se; tu acha que salvar o ocidente é barato?
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Texto Padre Paulo Ricardo: https://padrepauloricardo.org/blog/como-a-revolucao-sexual-arruinou-a-amizade

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Referência: Mulheres no divã: uma análise da psicopatologia feminina

O nosso grande amiguinho imaginário conta-nos um pouco sobre o curioso caso das (Católicas pelo direito de decidir).

Ainda há esperança...

Todo dia uma desgraça diferente.

Conhecimento, Catalogação e Aprendizagem com a Realidade
A formação académica tornou-se numa forma de contra-iniciação em que a pessoa perde definitivamente certas capacidades, nomeadamente a capacidade de olhar para a realidade e de sentir alguma comunhão com o próximo. Basta ver a forma como a mente das pessoas “beneficiadas” com tal formação passa a operar, numa espécie de circuito fechado. Especialmente quando a erudição é elevada, o erudito fica com a impressão de ter abarcado o mundo. Mas o que faz ele quando o mundo real lhe dá novos ‘inputs’? Imediatamente aquilo é filtrado para se adequar às categorias usadas e vai ser encaixotado de uma forma previsível, ou então é simplesmente descartado se parece demasiado difícil de digerir. Toda a argumentação do sujeito no fundo visa apenas proteger este sistema e a iludir outros a entrar nele também...

O nosso grande amiguinho imaginário conta-nos um pouco de sua juventude desregrada.

Todo dia uma desgraça diferente

Todo esse pessoal da "direita" que espalha fotos e vídeos chocantes sobre o aborto nas redes sociais (Nota 1) está apenas fazendo o trabalho do inimigo. Depois do choque não vem a indignação mas quase sempre a habituação, até pela própria falta de meios em fazer seja o que for nesta questão como em quase todas outras. A mente que vê a milésima foto de um feto cortado em pedaços vai reagir assim: "sim, é horrível, mas já vi muitas vezes, não me interessa mais".
Quem mantém a indignação (justa, aliás) fica permanentemente tentado a mudar de lado e a comprazer-se com o horror para poder sobreviver psicologicamente. Basta um pouco de atenção para perceber que muita gente da "direita" está viciada num sofrimento masoquista, rodeando-se de uma estética mórbida, ao mesmo tempo que gostam de impingir aos outros sofrimentos inúteis. Eles estão entre os piores idiotas úteis da esquerda.
Nota 1: É importante salientar que este comentário se aplica a publicações nas redes sociais, onde as pessoas não escolhem os conteúdos e fazem consultas a grande velocidade. Outra coisa são vídeos feitos e publicados em plataformas próprias, em que as pessoas consultam já com alguma ideia em mente e, por isso, estão mentalmente melhor preparadas para os receber.
Nota 2: Isto que acabei de dizer, para quem não tenha ainda se dado conta, leva pelo menos algumas semanas a absorver numa profundidade mínima. Não falo em concordar ou discordar, que é uma coisa quase automática, mas fazer um exercício de memória, observação e reflexão seguindo vários exemplos concretos (existem milhares quase imediatamente à disposição).

Nota 3: A reação típica do "mas então o que é que temos de fazer? É melhor denunciar do que cruzar os braços" já é parte do problema, que no fundo é uma confusão moral e intelectual. Denunciar injustiças e situações aberrantes pode ser considerado uma obrigação moral, mas também é uma obrigação avaliar o resultado dessas denúncias e da forma como são feitas.

O critério que as pessoas normalmente usam é fazer algo que lhes dê alívio e uma sensação de superioridade moral, contudo, isso é na verdade um critério psicológico, não moral ou intelectual. Já temos décadas de experiência de denúncias de Internet e podemos com relativa facilidade saber o que pode funcionar ou não, em que medida e em que circunstâncias.

Só tem sentido fazer o bem se pressupormos que é para aplicá-lo num contexto de realidade e fora disso todo o voluntarismo é apenas um desejo de habitar na mente do diabo.

Todo dia uma desgraça diferente.

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Created 3 years, 10 months ago.

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De que vale salvar a alma se é para ignorar o mundo em chamas lá fora?

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