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Houve tentativas criminosas de desenvolver seres humanos em um útero artificial. A mãe não é mais necessária neste processo. Esse experimento horrível, chamado ectogênese, resulta na degradação da natureza humana. Esta tecnologia revoga a lei natural da transmissão da vida humana dada pelo próprio Criador. O pleno desenvolvimento da produção criminosa de crianças é impedido pela legislação e pela ética ligada à moralidade.
Catecismo (CICat) art. 2274: «O embrião deve ser tratado como pessoa desde a concepção».
CICat art. 2275: «Certas tentativas de intervenção no património cromossomático ou genético... são contrárias à dignidade pessoal do ser humano, à sua integridade e à sua identidade única, irrepetível».
Por outro lado, o produto humano desses experimentos não tem nenhum direito legal de reivindicar direitos humanos. No caso da chamada ectogênese, trata-se de um mau uso da ciência. Os poderosos deste mundo incluíram esta tecnologia em seu plano maligno para alcançar o “bilhão de ouro”. Este programa quebra todas as barreiras morais e éticas. Também usam a legislação para atingir seu objetivo genocida.
A legislação relativa ao útero artificial abre as portas aos mais graves crimes contra a humanidade. Os fascistas já estavam conduzindo experimentos em humanos nos campos de concentração. Os julgamentos de Nuremberg qualificaram esses experimentos como os crimes mais graves, isto é, crimes contra a humanidade. Foram cometidos principalmente pelo médico criminal Mengele. A ciência moderna nas mãos de pessoas desumanas e sem consciência está sendo abusada com a finalidade de exterminar a população do planeta.
Como é absurdo promover e implementar leis para o assassinato em massa de nascituros, inclusive no nono mês de gravidez, e, ao mesmo tempo, afirmar que a crise demográfica será resolvida pela chamada ectogênese. É uma loucura total! Experiências criminosas com o útero artificial, que quebram a natureza humana, trazem uma maldição espiritual. Essa maldição causa o ofuscamento da consciência, a perda da humanidade e leva ao genocídio em massa da população.
Para que fins serão utilizados os produtos da chamada ectogênese? Certamente não para o bem-estar das crianças e das futuras gerações. Afinal, o homem não tem apenas um aspecto material, mas também mental, e sua essência mais profunda é espiritual. O ser humano deve ser tratado como pessoa desde o momento da concepção. Portanto, o aborto produzido no momento da concepção é classificado como homicídio do nascituro (CICat 2272). No momento da concepção, Deus intervém na matéria e a dota de espírito. O homem é, portanto, um ser espiritual. As intervenções ectogênicas são uma clara rebelião contra o Deus Criador.
Que consequências pode ter a manipulação antinatural ectogênica na dimensão espiritual do homem?
Dá origem a várias espécies demoníacas que se assemelham externamente aos seres humanos. O transumanismo os chama falsamente de homodeus, mas na realidade é homodemonus. As elites consagradas a Satanás precisam de médiuns absolutos do espírito do mal, e esses produtos da ectogênese devem se tornar uns. Este é um processo deliberado de satanização da natureza humana e, portanto, da humanidade.
O objetivo dos arquitetos da Nova Ordem Mundial é o inferno na terra e especialmente o inferno para todos depois que suas vidas terrenas terminarem. Este é um assunto muito sério do ponto de vista espiritual.
Com o projeto de lei sobre a ectogênese, a Ucrânia abre as portas para seu autogenocídio. A lei prevê a alteração do Código de Família da Ucrânia e do Código Civil da Ucrânia (artigo 281) acrescentando o parágrafo 8, que diz o seguinte: “Está permitido o desenvolvimento embrionário e a gestação de fetos humanos por meio de ectogênese (em um ambiente artificial fora do corpo humano) de acordo com as disposições estabelecidas pelo órgão executivo central, que assegura a formação da política estatal no campo da saúde”.
1. A presente lei entra em vigor dez dias após a sua publicação.
2. O Gabinete de ministros da Ucrânia conciliará seus atos jurídicos normativos com esta lei no prazo de seis meses a partir da entrada em vigor da lei.
A aplicação da lei não representa nenhum ônus para o orçamento público da Ucrânia.
O projeto de lei foi apresentado pelo deputado ucraniano Oleksandr Danutsa em 26 de dezembro de 2022 e foi registrado (não rejeitado!) pelo presidente da Rada Suprema da Ucrânia, Ruslan Stefanchuk. ...
