First published at 19:37 UTC on July 7th, 2020.
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De acordo com notícia veiculada no site Brasil de Fato, a ONU emitiu um relatório intitulado “Como evitar que a crise da covid-19 se transforme em uma crise alimentar: Ações urgentes contra a fome na América Latina e no Caribe”, em que estima-se grande queda no PIB dos países do continente com consequente aumento da miséria. Segundo o estudo, a região terá um acréscimo de 16 milhões de pessoas na chamada “condição de extrema pobreza” fazendo esse número total saltar para 83,4 milhões de pessoas! Todos nós sempre soubemos que a pandemia da Febre de Wuhan levaria a graves problemas pelo mundo; além das inúmeras mortes, famílias destruídas e pessoas afetadas diretamente pelo vírus chinês, há ainda o fator econômico envolvido, afinal, mutias áreas econômicas sofreriam, naturalmente, com os impactos da pandemia; era o que se esperava, por exemplo, para o setor do turismo. Entretanto, é estarrecedor perceber o quanto a crise foi agravada pela desastrosa e criminosa ação das máfias estatais ao redor do globo. Aquilo que deveria ser uma crise pontual e que afetaria pessoas e empresas em todos os países, tornou-se uma crise sem precedentes, com inacreditáveis privações de liberdade individual e com consequências a longo prazo que não podem sequer ser calculadas precisamente. E o relatório da ONU, embora seja bastante enviesado, deixou isso bem claro.
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