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A raiz espiritual do ego e o caminho da vida do homem
Este vídeo também pode ser visto aqui: https://bcp-video.org/pt/a-raiz-espiritual/
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O homem não tem apenas uma dimensão material, que recebe do pai e da mãe. O homem é essencialmente um ser espiritual. Deus criou o homem formando-o de matéria, do pó da terra, e soprou nele o Seu espírito. O homem tornou-se uma alma vivente, isto é, um ser mental e racional, diferentemente dos animais (cf. Gn 1-3).
O pecado original, um veneno espiritual, entrou na alma do homem por causa da transgressão do mandamento de Deus. O homem tornou-se culpado da desobediência a Deus, o Ser Supremo. Ao mesmo tempo, ele se abriu para outro ser espiritual, o diabo.
A essência do código genético do mal na alma humana é afastar-se de Deus e divinizar-se a si mesmo. Este egocentrismo, no seu nível mais elevado, é uma identificação com o espírito da mentira e do mal, ou seja, o diabo. A semente do diabo é uma parte intrínseca do ego humano. É o chamado pecado original, ou a raiz espiritual, ou o germe do mal em nossa alma. Do ego vem todo o mal que foi cometido ou será cometido na humanidade. O germe do mal no homem é um mistério profundo; transcende o tempo e não deixa de existir com a morte do indivíduo ou da humanidade. O chamado superego, ou espírito humano, está intimamente ligado à alma. Permanece como na prisão da alma (psique), que está infectada pelo veneno espiritual do pecado original e por um programa autodestrutivo. Este veneno turva a mente e torna-a incapaz de reconhecer a verdade, especialmente a verdade espiritual. A vontade inclina-se para o mal.
O germe do mal na alma, isto é, o pecado original, está programado para o suicídio espiritual gradual. Pelo contrário, a meta dada por Deus para cada pessoa é a vida eterna em felicidade suprema. O espírito humano anseia por Deus, fonte da verdade e do amor eterno. Aos poucos, o código genético do mal abafa a consciência, ou seja, a voz de Deus na alma. Dissimuladamente, através de mentiras e auto-enganos, ele persegue o seu objetivo: a emancipação ou, em outras palavras, a separação de Deus. O egocentrismo traz a morte eterna, isto é, a separação da fonte da verdade e da felicidade. Este estado de separação do espírito humano de Deus é a essência do sofrimento eterno que chamamos de inferno. O diabo é um espírito maligno, é mentiroso e assassino (Jo 8,44), inimigo da raça humana. O pecado original, germe do mal em nós, manifesta-se no egocentrismo. É a falta de vontade, ou melhor, a incapacidade de admitir a verdade. Quando uma pessoa toma conhecimento de seu erro ou do dano que causou, ela se sente ofendida, se vinga, fica com raiva ou até mesmo enfurecida. Sabe como encobrir sua culpa com algum bem, pelo menos um bem aparente, ou coloca a culpa em outra pessoa, até mesmo em Deus. A verdade humilha e condena o homem, por isso ele a odeia. Mas a verdade nos liberta da escravidão das mentiras e de vários vícios. E confessar a verdade é também condição para o perdão dos pecados. É por isso que cada um deve percorrer o caminho da verdade a partir de si mesmo. Podemos chamar esse processo de “mudança de pensamento” ou, em outras palavras, de “metanoia” bíblica. O pensamento do velho homem (v. Rm 6, 6) é egocêntrico; não busca a verdade, mesmo que esta verdade leve à felicidade eterna.
A nova forma de pensar baseia-se na verdade divina, no Evangelho (Mc 1,15), que nos conecta verticalmente com Deus. A verdade de Deus diz respeito em particular à nossa existência, ao nosso propósito na vida e ao sentido da nossa vida. Centra-se na nossa redenção e libertação, isto é, na pessoa do nosso Salvador. Em vez do egocentrismo, aceitamos o teocentrismo e o cristocentrismo. Deus, nosso Pai e Criador, torna-se o centro de nossa vida e aceitamos a salvação dada por Ele e o amor que está em Seu Filho, Jesus Cristo. Em hebraico, o nome Yehoshua significa Deus é meu Salvador. Jesus Cristo, o Filho de Deus, recebeu este nome quando veio na plenitude dos tempos para assumir sobre si a nossa natureza. Ele nos deu o programa de vida, que é o Seu Evangelho. Depois de completar Sua obra de salvação morrendo na cruz ignominiosa, Ele nos deu Seu Espírito. Através do batismo recebemos a vida de Deus. Fomos feitos filhos de Deus (João 1). Pelo batismo fomos misteriosamente imersos no momento da morte de Cristo, e pelo batismo também nos tornamos participantes de Sua nova vida, a vida do Cristo ressuscitado. Experimentaremos esta plenitude da ressurreição apenas para além do tempo, isto é, após a nossa morte física, no final da história humana, na segunda vinda de Cristo. Então os nossos corpos não apenas serão vivificados, mas também transformados à semelhança do corpo ressuscitado de Cristo. Através da intervenção da onipotência divina durante a ressurreição de Cristo, as leis físicas ficaram sujeitas às leis espirituais superiores. ...
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