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O PCB: Arrependimento de bispos mexicanos por introduzir práticas pagãs na missa
Este vídeo também pode ser visto aqui: https://dice-el-senor.wistia.com/medias/m0vghf7cko
https://ugetube.com/watch/LdqACcah4KCJVhp
https://rumble.com/v3jlzqq-bispos-mexicanos.html
https://cos.tv/videos/play/47391326670984192
https://vkpatriarhat.org/pg/de-bispos-mexicanos/
https://bcp-video.org/pt/de-bispos-mexicanos/
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O rascunho da seguinte carta foi preparado pelos bispos do PCB
Os bispos do México arrependemo-nos publicamente de termos aprovado – e alguns de nós até de termos introduzido – o chamado rito maia da missa com elementos idólatras. O rito implica o absurdo estabelecimento de duas funções pseudolitúrgicas, a de “principal” e a de “incensor”. O “principal” também pode ser uma mulher, apesar de que às vezes ela seja mais importante que o padre. O “incensor” também atua como diácono e, às vezes, até como sacerdote celebrante. O novo rito também inclui uma dança ritual idólatra que cultua a chamada “mãe terra”, ou seja, Gaia ou Pachamama.
Nós, os bispos do México, reconhecemos arrependidos que nos deixamos enganar pela palavra mágica “inculturação” promovida pelo sincretismo da Nostra aetate do Vaticano II. Fechamos os olhos à realidade da crueldade pagã e do satanismo. Os nossos antepassados, os Astecas e os Maias, sofreram sob o pesado jugo dessa escravidão. Até 20.000 sacrifícios humanos eram oferecidos aos demônios anualmente. Enquanto ainda estavam vivos, um xamã abria seu peito com uma faca e sacrificava seu sangrento coração a Satanás. Os rituais de sangue eram frequentemente acompanhados por danças rituais. Além do xamã, os papéis do incensor e do principal aparentemente também eram relevantes nos rituais de sacrifício humano na cultura maia.
Nossos antepassados, há 600 anos, viviam com medo e terror de que se não fizessem sacrifícios humanos diários ao pseudo-deus, Satanás, o sol não nasceria. O medo e a escuridão da superstição pagã acorrentavam os nossos antepassados mesmo após a chegada dos missionários cristãos. O espírito do paganismo, encarnado na chamada cultura maia, continuou dominando até mesmo os nossos antepassados batizados. A obscura escravidão dos demônios, que causava medo e tristeza, persistia. O ponto de inflexão ocorreu quando a Santíssima Virgem apareceu ao humilde camponês Juan Diego em Guadalupe. Em pouco tempo, ocorreu uma profunda mudança interna nos povos indígenas. A Mãe de Jesus esmagou a cabeça da serpente infernal, que havia subjugado as pessoas através do paganismo e da chamada tradição das danças rituais em honra dos demônios. A Santíssima Virgem quebrou seu poder sombrio. Nove milhões de mexicanos, que se converteram em Guadalupe imediatamente depois, foram libertados dessa forte escravidão espiritual. Desapareceu a profunda tristeza que anteriormente cobria todo o México, mantendo-o sob a maldição do paganismo. Deus falou aos nossos antepassados em seu idioma usando símbolos na imagem milagrosa da Santíssima Virgem, que abriram os seus olhos e corações ao Salvador. Pela primeira vez eles estavam dispostos a crer nas boas novas do Evangelho sobre a nossa salvação temporal e eterna. A alegria do povo foi tão grande que a fé se propagava como um incêndio.
A cultura maia (e asteca), por outro lado, queimava incenso para adorar os demônios em vez do Deus verdadeiro! A Sagrada Escritura adverte claramente: “O que os pagãos sacrificam, eles sacrificam aos demônios e não a Deus.” O Apóstolo adverte ainda: “Não quero que tenhais comunhão com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios.” (1Cor 10,20-21) A promoção da chamada cultura maia reflete uma ignorância básica das Escrituras e da tradição. Os profetas sempre alertavam o povo, e Deus o castigava com doenças, guerras e exílio babilônico por seu pernicioso sincretismo com o paganismo. Esses castigos são um precedente de alerta para nós também. São a consequência dos pecados contra o primeiro mandamento. Segundo a tradição da Igreja, os primeiros cristãos preferiam morrer como mártires a lançar um único grão de incenso diante de divindades pagãs. O rito maia proposto pretende representar um movimento de avanço em direção à supressão do Santíssimo Sacrifício. O relativismo e o sincretismo religiosos contemporâneos estão agora sendo traduzidos em passos práticos rumo à autodestruição da essência do Cristianismo.
Atualmente é Bergoglio quem comete idolatria pública. Na assembleia sinodal mundial de outubro, no Vaticano, haverá um golpe secreto na Igreja. O Sínodo também planeja discutir e votar a introdução da pseudomissa maia como precedente para toda a Igreja. Deve-se saber que todos os participantes desse conciliábulo incorrem na excomunhão latae sententiae, ou seja, na expulsão da Igreja. Isso se refere a todos os bispos, padres, cardeais e leigos presentes.
A legalização fraudulenta da idolatria já começou com o Sínodo para a Amazônia. ...
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