Documentário de 1991.

*ERRATAS*

Em 02:23 a dublagem erroneamente diz "República de Pilatos" quando o correto é "República de Platão". E em 02:28 da mesma forma "Pilatos" na verdade é "Platão".

Em 06:22 a dublagem erroneamente diz "Ecrucionismo" (termo que não existe) quando o certo é "Rosacrucionismo".

Em 09:24 o entrevistado diz que "Cabala é o livro de Ocultismo do Antigo Egito", mas na verdade não há nenhum livro do Antigo Egito com esse nome e o desenvolvimento da Cabala se deu nos meios judaicos.

O resto do documentário parece correto ao menos no geral.

Documentário de 1995 sobre a organização das Testemunhas de Jeová.

The Occult History of the Third Reich - 01 - Adolf Hitler (Legendado em Português)
https://www.bitchute.com/video/aqKvEW0x1Tw3/

The Occult History of the Third Reich - 02 - The Enigma of the Swastika (Legendado em Português)
https://www.bitchute.com/video/sKBmq5yflBBM/

The Occult History of the Third Reich - 01 - Adolf Hitler (Legendado em Português)
https://www.bitchute.com/video/aqKvEW0x1Tw3/

The Occult History of the Third Reich - 03 - The SS Blood and Soil (Legendado em Português)
https://www.bitchute.com/video/9xN8eO7Km0Mk/

The Occult History of the Third Reich - 02 - The Enigma of the Swastika (Legendado em Português)
https://www.bitchute.com/video/sKBmq5yflBBM/

The Occult History of the Third Reich - 03 - The SS Blood and Soil (Legendado em Português)
https://www.bitchute.com/video/9xN8eO7Km0Mk/

*NOTAS IMPORTANTES*

Nota 1: Para uma melhor explicação do natal, veja o vídeo "O Cristão pode comemorar o natal?" do canal Dois Dedos de Teologia: https://www.youtube.com/watch?v=xkMh9eqGo3c

Nota 2: Para uma melhor explicação sobre o dia de Domingo no Cristianismo, veja o vídeo "Por que a maioria dos cristãos não guardam o sábado?" onde Augustus Nicodemus explica o tema: https://www.youtube.com/watch?v=0wZC7uCrxsE

Nota 3: Sobre Jesus ter ressuscitado em um Domingo, cito Norman Geisler em seu livro (escrito juntamente com Thomas Howe) "Manual popular de dúvidas, enigmas e 'contradições' da Bíblia", onde ele diz:
"A maioria dos eruditos bíblicos acredita que Jesus foi crucificado na sexta-feira. Consideram que a expressão "três dias e três noites" é uma figura de linguagem hebraica que se referia a uma parte desse período. Em defesa de sua posição, eles apresentam o seguinte: Primeiro, a expressão "três dias e três noites" não significa necessariamente três períodos completos de 24 horas. A referência do salmista ao meditar "de dia e de noite" (SI 1:2) na Palavra de Deus não significa ter de ler a Bíblia durante todo o dia e toda a noite. Segundo, está claro no livro de Ester que a expressão "três dias e três noites" não tem o sentido de 72 horas, pois embora eles tenham jejuado por três dias e noites (4:16), que foi o tempo desde que começaram com o jejum até o momento em que Ester se apresentou perante o rei, a passagem afirma que Ester apareceu diante do rei "ao terceiro dia" (5:1). Se eles começaram o jejum na sexta-feira, então o terceiro dia seria o domingo. Portanto, "três dias e três noites" tem de se referir a uma parte do período de três dias e três noites. Terceiro, Jesus empregou a expressão "no terceiro dia" para descrever o tempo da sua ressurreição, depois da crucificação (Mt 16:21; 17:23; 20:19; cf. 26:61). "No terceiro dia", porém, não quer dizer "após três dias", que exige o total de 72 horas, mas pode ser entendida como referindo-se a um número de horas dentro do período de três dias e noites. Quarto, essa posição encaixa-se melhor com a ordem cronológica dos eventos tal como registrada em Marcos (cf. 14:1), bem como com o fato de ter Jesus morrido no dia da Páscoa (sexta-feira), para cumprir com as condições de ser o nosso Cordeiro pascal (1 Co 5:7 cf. Lv 23:5-15)."

Nota 4: Para uma análise melhor de Constantino e o Concílio de Nicéia, veja este vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=J_thc7WwKrw

Nota 5: Sobre as Cruzadas, veja este vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=Tar5N3PfDTs
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Even secular scholars have rejected the idea of Christianity borrowing from the ancient mysteries. The well-respected Sir Edward Evans-Pritchard writes in Theories of Primitive Religion that The evidence for this theory... is negligible.

The first real parallel of a dying and rising god does not appear until A.D. 150, more than a hundred years after the origin of Christianity. So if there was any influence of one on the other, it was the influence of the historical event of the New Testament (resurrection) on mythology, not the reverse. The only known account of a god surviving death that predates Christianity is the Egyptian cult god Osiris.

In this myth, Osiris is cut into fourteen pieces, scattered around Egypt, then reassembled and brought back to life by the goddess Isis. However, Osiris does not actually come back to physical life but becomes a member of a shadowy underworld... This is far different than Jesus' resurrection account where he was the gloriously risen Prince of life who was seen by others on earth before his ascension into heaven. -- Dr. Norman Geisler.

*NOTAS IMPORTANTES*

Nota 1: Para uma melhor explicação sobre o dia de Domingo no Cristianismo, veja o vídeo "Por que a maioria dos cristãos não guardam o sábado?" onde Augustus Nicodemus explica o tema: https://www.youtube.com/watch?v=0wZC7uCrxsE

Nota 2: Para uma melhor explicação do natal, veja o vídeo "O Cristão pode comemorar o natal?" do canal Dois Dedos de Teologia: https://www.youtube.com/watch?v=xkMh9eqGo3c

Nota 3: O autor comete um erro ao insinuar que Jesus não teria sido crucificado na Sexta e ressuscitado no Domingo.
Como resposta a isso, cito Norman Geisler em seu livro (escrito juntamente com Thomas Howe) "Manual popular de dúvidas, enigmas e 'contradições' da Bíblia", onde ele diz:
"A maioria dos eruditos bíblicos acredita que Jesus foi crucificado na sexta-feira. Consideram que a expressão "três dias e três noites" é uma figura de linguagem hebraica que se referia a uma parte desse período. Em defesa de sua posição, eles apresentam o seguinte: Primeiro, a expressão "três dias e três noites" não significa necessariamente três períodos completos de 24 horas. A referência do salmista ao meditar "de dia e de noite" (SI 1:2) na Palavra de Deus não significa ter de ler a Bíblia durante todo o dia e toda a noite. Segundo, está claro no livro de Ester que a expressão "três dias e três noites" não tem o sentido de 72 horas, pois embora eles tenham jejuado por três dias e noites (4:16), que foi o tempo desde que começaram com o jejum até o momento em que Ester se apresentou perante o rei, a passagem afirma que Ester apareceu diante do rei "ao terceiro dia" (5:1). Se eles começaram o jejum na sexta-feira, então o terceiro dia seria o domingo. Portanto, "três dias e três noites" tem de se referir a uma parte do período de três dias e três noites. Terceiro, Jesus empregou a expressão "no terceiro dia" para descrever o tempo da sua ressurreição, depois da crucificação (Mt 16:21; 17:23; 20:19; cf. 26:61). "No terceiro dia", porém, não quer dizer "após três dias", que exige o total de 72 horas, mas pode ser entendida como referindo-se a um número de horas dentro do período de três dias e noites. Quarto, essa posição encaixa-se melhor com a ordem cronológica dos eventos tal como registrada em Marcos (cf. 14:1), bem como com o fato de ter Jesus morrido no dia da Páscoa (sexta-feira), para cumprir com as condições de ser o nosso Cordeiro pascal (1 Co 5:7 cf. Lv 23:5-15)."

Nota 4: O autor do documentário cometeu um erro ao interpretar que o texto que ele cita do apócrifo "Evangelho da Verdade" (em 01:01:32) afirma que Jesus veio em carne. Na verdade, pela citação, percebe-se que o texto afirma que Jesus veio em "aparência de carne", que é uma expressão da heresia gnóstica que nega a real encarnação de Jesus. Esta heresia foi refutada em alguns textos do Novo Testamento, por exemplo, em I João 4:1-3.

Nota 5: Em 01:15:20 o autor se engana ao achar que João fala contra os que negam que Jesus tenha existido. Na verdade em II João 1:7, João fala contra a heresia gnóstica (como na nota anterior) que dizia que Jesus não tinha encarnado realmente (diziam que ele não possuía uma carne como a nossa), mas que ele tinha apenas uma aparência de corpo físico.
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Even secular scholars have rejected the idea of Christianity borrowing from the ancient mysteries. The well-respected Sir Edward Evans-Pritchard writes in Theories of Primitive Religion that The evidence for this theory... is negligible.

The first real parallel of a dying and rising god does not appear until A.D. 150, more than a hundred years after the origin of Christianity. So if there was any influence of one on the other, it was the influence of the historical event of the New Testament (resurrection) on mythology, not the reverse. The only known account of a god surviving death that predates Christianity is the Egyptian cult god Osiris.

In this myth, Osiris is cut into fourteen pieces, scattered around Egypt, then reassembled and brought back to life by the goddess Isis. However, Osiris does not actually come back to physical life but becomes a member of a shadowy underworld... This is far different than Jesus' resurrection account where he was the gloriously risen Prince of life who was seen by others on earth before his ascension into heaven. -- Dr. Norman Geisler.

Since 1873, the Global Elite has held secret meetings in the ancient redwood forest of northern California.