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Em entrevista ao jornalista Mauricio Lima, redator-chefe e colunista de VEJA, Karnal falou sobre o tema “O saber é a única revolução”. Para o professor da Unicamp, as instituições de ensino estão ficando para trás com relação às mudanças causadas pela presença do telefone celular. “A escola ainda tem muito a avançar rumo à incorporação de um novo padrão de conhecimento”, observa. “É a primeira vez na história que eu não tenho a mínima ideia do que será útil daqui a quarenta anos”, diz a respeito do grande volume de informações às quais as pessoas estão expostas diariamente.
Para ele, o desafio da escola no futuro é estimular a curiosidade e a capacidade de análise em vez de simplesmente fazer os alunos repetirem o conhecimento transmitido. “A primeira grande questão é ensinar as pessoas a perguntar, serem curiosas e a duvidar. A escola não pode ser dogmática.” E vê um declínio do espaço presencial para ensino. “Temos diante disso dois caminhos: a volta aos modelos clássicos de escola aristotélica, em que em vez de uma sala o professor caminha com os alunos e produz conhecimento a partir da realidade, ou [um modelo de escola] não presencial, via internet”. Mas faz ressalvas em relação à perda da sociabilidade que o estudante pode sofrer com esta mudança.

Amor para corajosos - Luiz Felipe Pondé

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Trecho da Palestra Ler e Viver de Leandro Karnal no teatro Carlos Urbim na 62ª Feira do Livro de Porto Alegre

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O sucesso não basta para uma vida feliz - Clóvis de Barros Filho
Trecho de palestra de aberutra do II CONEFIP , cujo tema foi Transformação! Como lidar com um mundo que se torna sempre diferente?
Vídeo de origem: https://www.youtube.com/watch?v=ATu4seDg-wc&t=424s

●●● Palestra pública em comemorações dos 50 anos do IMECC. Realizada no dia 5 de junho 2018, no IMECC - Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica.
O Prof. Leandro Karnal ministrou a palestra:
"Planejamento e Estratégia: para onde a educação pode nos levar?"

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COMENTÁRIO LUIZ FELIPE PONDÉ na rádio Metrópole - 07 06 18

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Trecho do Programa Café Filosófico CPFL, com o Historiador e Escritor Leandro Karnal.

Vídeo de origem: https://www.youtube.com/watch?v=TDe9mceO--s&t=16s

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Quanto Mais Seguro, Menos Amor. Por Luiz Felipe Pondé
Neste trecho Pondé cita Othello para explicar a vulnerabilidade do amor.

Vídeo de Origem: https://www.youtube.com/watch?v=qlEa7GLMsjI

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HATERS - Trecho do Programa Café Filosófico CPFL, com o Filósofo e Escritor Mario Sergio Cortella.

Vídeo de origem: https://www.youtube.com/watch?v=EmkW7FiR26U

Vivemos uma busca incessante por realizações, conquistas e felicidade, mas poucas são as vezes em que nos damos conta de que alcançar tudo isso depende apenas de perder o medo e de se ver capaz. Neste Inspira Papo, Clóvis de Barros, palestrante do Inspira Fenae 2018, conversou sobre o assunto e ainda mostrou que a felicidade, no seu profundo potencial, precisa ser compartilhada.

Vídeo de Origem: https://www.youtube.com/watch?v=zAAVOTyucGo

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A busca pelo estado de felicidade é algo comum a todos os humanos. Ninguém quer viver triste.

‘Felicidade: aos trancos e barrancos’ foi o tema da palestra promovida pela Editora Planeta.

Três dos maiores pensadores pop da atualidade vão apresentar sua visão do assunto: Luiz Felipe Pondé, Leandro Karnal e Mario Sergio Cortella.

Palestra gratuita realizada diia 22.04.2018, no Shopping Frei Caneca, em comemoração aos 15 anos da editora Planeta no Brasil.

Você é ansioso? Será que toda ansiedade é uma doença ou existe algum nível de ansiedade saudável?

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Participação de Leandro Karnal, no evento de lançamento do Portal de Longevidade Plenae.
Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=JFRYZKl7wQ0

Pondé discorre sobre a loucura que é a vida atual em busca da longevidade, felicidade (?), vida saudável e muita rede social. Para ele, parte da longevidade que buscamos é fruto da vida corrida que levamos e que produz o dinheiro necessário para sustentar a tecnologia médica que – fecha o ciclo – nos oferece longevidade. E o que o futuro nos reserva? “Longevidade, solidão, alimentação balanceada e netflix”, diz categórico.

“O futuro será de pessoas autocentradas e longevas, pouquíssimo jovens e vínculos light. Uma vida de qualidade será cada vez mais um produto do marketing a ser adquirido via muito trabalho e stress. O mercado da saúde será infinito”.

Segundo ele, se há um desafio para a saúde no futuro será controlar legalmente a interação entre matéria cibernética e matéria humana. “O mercado da ‘medicina de precisão’, denominação técnica para o crescente mercado de bens genômicos no mundo, associado aos avanços cibernéticos para próteses, dominará o projeto de saúde total. Através do mercado de bens genômicos, pessoas ‘livres’, ‘bacanas’, ‘preocupadas com o meio ambiente e a desigualdade social’ farão uso dessa chamada medicina de precisão porque o desejo eugênico é fato”.

Participação de Luiz Felipe Pondé no 20º Congresso UNIDAS – Saúde Hoje e Amanhã.

Felicidade, Casamento e Traição | Programa Face a Face, com o Historiador e Escritor Leandro Karnal.

Toda mudança profunda é motivada, inquestionavelmente, por uma dor que nos faça realmente refletir sobre o sentido daquela determinada situação. Portando, é correto afirmar que não há mudança sem dor.

Ao mesmo tempo que buscamos por mudanças, ou esperamos por isso, nos esquivamos dos sofrimentos que possam haver pelo caminho. É uma dicotomia que tende a não gerar resultados efetivos.

Nesta palestra, Pondé faz uma análise filosófica e histórica sobre a percepção da dor para o ser humano, sob o aspecto de alterações de cenários, e como essa sensação se relaciona com o mundo em que vivemos hoje.

Todo trauma, em tese, pode ser reeditado - perdas, conflitos sexuais ou familiares, discriminação social, transtornos depressivos e ansiosos. A tarefa mais simples de um computador é deletar, ou seja, apagar algum item da sua memória. Para o ser humano, isso é impossível, a não ser em casos extremos, quando se tem um tumor cerebral ou sofre-se um grave traumatismo craniano.
Sem a memória, seríamos um animal sem consciência. Não teríamos um "eu", nem uma identidade. Assim, não podemos deletar nossa memória, mas podemos reeditá-la. Se você tem um inimigo e o odeia, não adianta querer apagá-lo da sua memória, você precisa reescrever o arquivo em que ele está inserido, dando um outro significado a ele.

Augusto Cury

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“O jeitinho é interpretar a regra, a lei, não cumpri-la, sem que haja o enfrentamento”, disse Karnal. Basicamente, é descumprir regras com um sorrisinho no rosto."

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Trecho da transmissão ao vivo com Clóvis de Barros Filho e Julio Pompeu com o tema "Ética: Como construir o Brasil que queremos?" Realizada no dia 01.11.17

Fonte: Universidade Vila Velha - UVV
https://www.facebook.com/UVV.OFICIAL/videos/1730091373691000/

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Fragmento do programa Sempre um papo.

Evolução nem sempre é sinônimo de melhoria - Mario Sergio Cortella