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A Odebrecht não é só uma empresa, é uma mega corporação com inúmeras subsidiárias e empresas controladas. Emprega um número enorme de pessoas, além disso gera negócios e empregos indiretos para outras tantas milhares pessoas. Ninguém fica feliz com empresa quebrando, bom, em tese ainda não é uma quebra. Como explicamos a situação no caso da Avianca, o guardanapo sujo juspositivista do governo prevê uma espécie de ajuda quando a empresa está quedrando para tentar evitar tal quebra. A empresa pode deixar de pagar algumas dívidas, não pode ser alvo de execuções de credores e algumas outras coisas. A ideia faz sentido. A empresa quebrar é ruim para a sociedade, vamos dar um desconto para ver se ela recupera. O lado ruim disso é que a credibilidade é algo muito importante em uma empresa. Assim, quando uma empresa entra em recuperação judicial, é muito raro conseguir sair. O mais provável é que esteja apenas adiando a quebra por um tempo.
Nós, libertários, frequentemente nos deparamos com algumas dificuldades de outras pessoas em aceitar o fim do estado ou até mesmo que ele deixe de interferir em determinadas situações em nossas vidas, e os argumentos utilizados são sempre os mesmos: “Ah, mas o estado é um mau necessário, a classe inferior estaria desprotegida dos burgueses ávidos pelo lucro se não fosse por ‘leis’ criadas em prol da segurança do empregado. Não teríamos florestas e os animais seriam extintos pela caça ilegal.”, muge o gado. Acho válido o ponto destinado à extinção de florestas e animais, muitas pessoas por pensaram que libertarianismo é apenas individualismo e defesa de propriedade, acabam por concluir que libertários não se importam com temas como preservação da fauna e flora, segurança, enfim, e esquecem ou ao até mesmo ignoram a derivação de propriedade.
O monopólio estatal Petrobrás anunciou sua maior descoberta em Sergipe, desde o pré-sal em 2016: Seis campos de exploração de onde espera-se extrair 20 milhões de m³ por dia de gás natural, o equivalente a um terço da produção total brasileira.
Atualmente, o mercado de gás natural no Brasil está concentrado nas mãos do cabide de empregos e apadrinhados políticos chamado Petrobrás. A estatal é responsável por 70% da produção, é dona de toda a infraestrutura de tratamento da produção e da regaseificação do gás natural importado. A estatal também detém participação na maioria das empresas transportadoras e controla toda a capacidade do sistema de transporte de gás no país. Além disso, é acionista em 19 das 26 distribuidoras de gás no mercado nacional.
