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Em Abril a Veja publicou uma reportagem sobre Maria Aparecida Firmo Ferreira, que é avó da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Na reportagem a revista relatou, que a avó da primeira-dama enfrentava um dia a dia muito difícil, sendo ela moradora de umas das maiores favelas de banania, dominada por facções que agem como as milícias do Rio, uma das mais violentas de Brasília, relatou também que a vó enfrentava também doença no coração e Parkinson, e que cuidava de um filho com deficiência. Tudo o que a reportagem tentou fazer foi, é claro, passar uma impressão de que a Michelle desprezava a família pobre, naquela tentativa de denegrir qualquer pessoa que fosse ligado ao governo do Bonoro. Acontece que existia uma razão pela qual a Michelle era afastada da vó, não é uma razão moral pra nós libertários, mas para o senso comum do gado, sim: a vovó era agorista e anarcocapitalista, vendia umas drogas pra sobreviver. Bom ela também vendia umas mercadorias roubadas, roubo fere o PNA, então não sei se era agorista ou anarcocapitalista não. Na verdade, não especificaram se era mercadoria contrabandeada ou roubada, mas a gente sabe que geralmente nesse tipo de caso as mercadorias são roubadas, visto que muitos usuários assaltam pessoas na rua para depois trocar por drogas em alguma boca. De qualquer forma, ela não precisaria se submeter a facções, se comercializar drogas não fosse considerado crime pelo estado. Como sua principal acusação é a comercialização de drogas, vamos focar nisso.
Representantes do setor audiovisual do país se reuniram nesta quarta-feira (14) em São Paulo para discutir uma estratégia de diálogo com o governo federal para evitar o possível fechamento da Agência Nacional do Cinema (Ancine)
