First published at 13:35 UTC on November 29th, 2019.
Tendo em vista o alarmante aumento de estupros na Europa, correlacionados com o aumento da imigração islâmica (por exemplo, a Suécia é a capital européia do estupro, e o aumento da incidência de estupros na Alemanha – aliando-se aí o fato de Maomé …
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Tendo em vista o alarmante aumento de estupros na Europa, correlacionados com o aumento da imigração islâmica (por exemplo, a Suécia é a capital européia do estupro, e o aumento da incidência de estupros na Alemanha – aliando-se aí o fato de Maomé ter sido um estuprador), vamos rever o caso de Elin Krantz, uma bela loura sueca de 27 anos, estuprada e morta no altar do multiculturalismo.
Em setembro de 2010, Elin foi estuprada até a morte por um imigrante negro. O seu corpo foi largado em meio a rochas como se fosse lixo, até ser encontrado um tempo depois, após uma busca exaustiva. Câmeras de TV à bordo de um trem mostraram que ela estava com um grupo de amigos (eles voltavam de uma festa) às 2 horas da manhã. Todos os seus amigos sairam do trem antes dela. Ao chegar na sua estação, ela saltou. Ela estava sozinha, afinal, a Suécia, como o “paraíso comunista marxista” que era, era um lugar seguro para as mulheres. Só que o negro Ephrem Yohannes, que estava no mesmo trem, saiu do trem na mesma estação atrás de Elin.
O assassino, Ephrem Yohannes, tinha 23 anos de idade. Ele viveu nos Estados Unidos durante um tempo e cometeu vários crimes. Em seguida, ele se casou com uma mulher negra e emigrou para a Suécia (cuja as prostitutas das feministas adoram dizer "Bem-vindo refugiados"). Após o assassinato de Elin Krantz, em junho de 2011, ele foi condenado a apenas 16 anos de prisão (vivendo em uma prisão sueca, feito hotel, às custas do contribuinte sueco) e depois disso ele vai simplesmente ser deportado da Suécia.
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