Modelo catastrófico do Imperial College pode ter sido causado por um erro de software

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O modelo utilizado no estudo pelo Imperial College, aquele do médico epidemiologista britânico Neil Ferguson que se demitiu depois de ter sido flagrado descumprindo sua própria recomendação de quarentena com uma amante, previa 500 mil mortes no Reino Unido e que depois foi revisado para apenas 20 mil serviu para persuadir autoridades de vários outros países a implantarem medidas draconianas de lockdown.
O modelo, que também foi adaptado para a terra de Banânia por um youtuber com diploma usando uma regra de três chegando ao número absurdo de 1 milhão de mortes pode ficar para a história como um dos maiores erros causados por falha de software, custando várias vidas e a economia.