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Affonso Claudio (Político Capixaba - 1859 / 1934)
Afonso Cláudio de Freitas Rosa nasceu em Mangaraí, município de Santa
Leopoldina (ES), no dia 2 de agosto de 1859, filho de José Cláudio de Freitas Rosa e de Rosa Cláudio de Freitas Rosa. Assim como seu bisavô e avô, seu pai foi um proprietário
rural bastante conhecido em Santa Leopoldina, mas Afonso Cláudio não seguiu o caminho escolhido por seus ascendentes, que se dedicaram à fazenda de Mangaraí.
Iniciou os estudos no Ateneu Provincial, no Espírito Santo, e fez uma parte do curso secundário no Colégio das Neves, no Rio de Janeiro, então capital do Império, concluindoo, porém, no Ateneu Provincial. Em 1878 matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife.
Pela maior proximidade com a terra natal, transferiu-se para a Faculdade de Direito de São Paulo, mas aí permaneceu apenas cerca de dois anos, regressando em seguida para a
Faculdade do Recife, pela qual se bacharelou em 1883. As ideias de Tobias Barreto e Sílvio Romero exerceram importante influência na sua formação. Fez conferências e escreveu em jornais sobre a causa abolicionista, e participou da fundação da Sociedade Libertadora
Domingos Martins em 1883.
Depois de formado, voltou ao Espírito Santo, casou-se com Maria Espíndola de Freitas Rosa e dedicou-se à advocacia De 1884 a 1887 foi procurador fiscal dos Feitos do Tesouro Provincial e em 1887 começou a lecionar geografia e história universal no Ateneu Provincial. Participou ativamente da campanha republicana, filiando-se ao Clube
Republicano de Cachoeiro de Itapemirim (ES), fundado em 1877, proferindo conferências e
escrevendo nos jornais O Cachoeirano, de Cachoeiro de Itapemirim, e A Tribuna, de Anchieta (ES).
Após a proclamação da República em 15 de novembro de 1889, foi empossado como governador do estado do Espírito Santo em 20 de novembro. Sofrendo oposição de
republicanos descontentes com seu governo e de parte dos monarquistas, licenciou-se por motivo de saúde em 9 de setembro de 1890, quando foi substituído por Constante Sodré, e
acabou por renunciar em 20 de novembro, quando Henrique Coutinho assumiu seu lugar.
Em 1891 tornou-se desembargador e, logo depois, presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo. Após um período de ausência para cuidar da saúde no Rio de Janeiro, retornou e foi designado procurador-geral do estado (1916-1917). Em 1920 aposentou-se
como desembargador e foi morar no Rio de Janeiro, dedicando-se ao magistério superior na Faculdade de Direito de Niterói.
Foi sócio fundador do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, assim como da Academia Espírito-Santense de Letras, onde foi o primeiro ocupante da cadeira n° 1, e patrono da cadeira n° 27.
Faleceu no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, em 16 de junho de 1934.
Category | Arts & Literature |
Sensitivity | Normal - Content that is suitable for ages 16 and over |
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